
A prateleira, revoltada, derrubou todos os livros que nela se escoravam.
Bom era o tempo em que as regras de etiqueta eram respeitadas por todos, e cada móvel tinha sua própria função.
Na chaleira, só chá.
Na cafeteira, café.
Na torradeira, torrada, e nada de queijo quente.
No cabideiro, cabide.
Na saboneteira, sabonete de verdade.
E na escrivaninha, lápis, papel e borracha (para os mais inseguros)
... nada de televisão.
Hoje, é tudo uma bagunça,
E a prateleira tem razão de se revoltar:
Lugar de livros é na estante!
Bom era o tempo em que as regras de etiqueta eram respeitadas por todos, e cada móvel tinha sua própria função.
Na chaleira, só chá.
Na cafeteira, café.
Na torradeira, torrada, e nada de queijo quente.
No cabideiro, cabide.
Na saboneteira, sabonete de verdade.
E na escrivaninha, lápis, papel e borracha (para os mais inseguros)
... nada de televisão.
Hoje, é tudo uma bagunça,
E a prateleira tem razão de se revoltar:
Lugar de livros é na estante!
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