É preciso apurar os sentidos, e, sem qualquer sentido, sentir mais.
É preciso desapegar-se de todo e qualquer conceito, e, renovando cada pensamento, aprender a viver sem olhar pra trás.
É preciso divergir, e, então, diferenciar a rotina do cotidiano, lutando para ser diferente.
É preciso querer sempre um pouco mais, mas sem abusar demais, dar sempre um novo passo à frente.
É preciso arriscar, e no amor apostar, pois não há melhor forma de caminhar pelo tempo.
É preciso parar, e para dentro de nós mesmos olhar, entendendo a importância de cada momento.
É preciso respirar, e ter a coragem de reconsiderar, e refazer tudo aquilo que não fora bem feito.
É preciso amar as crianças e o mar, a saudade e o direito de se isolar, a vela, o veleiro e o vento...
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