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domingo, 28 de setembro de 2008

Meu amor...

Dizem que o amor é uma estrada de mão dupla, reflexo de uma troca constante. Algo como uma comunhão de sentimentos.

O meu não!

Meu amor é único. Às vezes aberto, às vezes escuro. Às vezes covarde, às vezes seguro. Às vezes esperto, às vezes tão burro... mas não é seu, nem de ninguém além de alguém, que já sou eu.

Eu que sinto, eu que o respiro, eu que o omito, eu que o consolo, quando se mostra aflito. Eu que quero sufocá-lo e depois ressucitá-lo, com um sopro de razão.
Astro maior, de brilho próprio, de força própria, de cores próprias... de medos próprios, de sonhos próprios, de esperanças mortas.
Mas faço questão de dizer que não se preocupe(m)! Eu é que cuido dele, que vivo dele, que sofro com ele, que luto por ele, e sou único responsável por tudo que ele fizer - mesmo que não consinta.
Sou seu pai, sou seu filho, seu irmão. Companheiro de tantas estradas, que algumas vezes nos levaram a lugar algum... a algum lugar.

Então, meu amor, sinto dizer, mas esse amor não é seu! Esse amor é só meu! Mas nem se preocupe, que o jogo não terá de ser só do meu jeito. Vem direito, com respeito, pede com jeito que meu amor eu te empresto e a gente pode brincar...

2 comentários:

Anônimo disse...

"Meu amor...esse amor... dá 40°C de febre..."
"Meu amor...o amor que eu sinto por vc, não há quantia que possa equivaler..."

Anônimo disse...

Já que todo mundo está falando de amor... vamos lá:

"Tu amor eterno - como ser tu caramelo, tu fuerte deseo, razon de tus besos, la cosa secreta de tu pensamiento,quiero ser tu caramelo..."