
Passemos então a outro tema, deixemos um pouco o amor de lado. Deixemos, então, o amor ao lado. Pelo menos, eu, prometo que tentarei...
Então falemos de nós mesmos. Tratemos da pessoas e dos momentos em si mesmos. Sejamos rápidos, pois este tema não se prolonga, como quase todos os momentos. Sejamos simples, pois assim são, também, quase todas as pessoas.
Descobri há pouco tempo que eu estava errado. Há muito tempo, simplesmente, errado!
E só agora... e logo agora, percebi que diferentemente de tudo que eu imaginava, "os momentos" são os que ficam, e "as pessoas" são que simplesmente passam.
É dos momentos que nunca esquecemos, e que sempre nos recordamos com um ar de saudade. É dos momentos que tiramos as maiores lições. Repare...
Já as pessoas... Ah! as pessoas... simplesmente passam (despercebidas ou não) e pronto! Não deixam marcas, não deixam saudade, não fazem falta... Repare...
Sendo assim, é aos momentos que devemos nos dedicar de corpo e alma. É para os momentos que devemos angariar todos os nossos esforços e fazer dele um momento maior. É o momento que devemos presentear com gestos e atitudes positivas. É a ele que devemos nos dedicar. Enfim, é o momento que devemos amar (não consegui, lá vem o amor...). Algo como um "carpe diem", só que do momento.
Repare que talvez, no fundo, eu esteja certo - mas já adianto que "estar certo" não é a minha maior qualidade. Então, sugiro que façamos dessa idéia uma ideologia, e vivamos mais felizes de hoje em diante.
2 comentários:
"In this oh sweet life" - Muito bom esse seu texto...Na verdade, não há nada melhor do que aproveitar o que a vida nos oferece!! Pensar que os momentos, as pessoas serão para o sempre, talvez dificulte, atrapalhe ou até mesmo tire toda a beleza e felicidade do momento, que deve apenas ser vivido!
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