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sábado, 31 de janeiro de 2009

"Apenas mais uma de amor..."


Não é que eu não te entenda mais. É que, há pouco, simplesmente resolvi não mais tentar te entender. E esse tipo de decisão, que não se toma assim da noite para o dia, nos contagia e vincula a nossa própria razão.

Não é que eu não te queira mais. Te quero, mas, agora, sob outras condições. Sob novas e, talvez, primeiras condições - incondicionalmente é que não dá mais. É loucura e já prometi que não faço mais isso com meu coração.

Não é que eu não me anime mais com todas as coisas que você, sozinha, planejou para o nosso futuro. É que agora eu também resolvi me animar, e planejar os contornos do meu próprio futuro. Mesmo que tudo não passe da imaginação.

Não é que por você eu não brigue mais, mas é que agora eu é que quero me sentar nesse camarote da vida, e ver você brigando pra ficar comigo. E essa briga, tenha certeza que eu não compro com dinheiro algum, mas se quiser te empresto meu cartão.

Não é que os textos e poemas de singeleza não voltem mais. É que agora eu aprendi a escrever ouvindo a minha razão. Deixando os detalhes de lado, substituindo frases por recados, e palavras por razão.

4 comentários:

Chan. disse...

=)

Anônimo disse...

Viuje!

Anônimo disse...

Que Dom maravilhoso...

Anônimo disse...

Como tá difícil te encontrar em casa... só passando por aqui msm!! Belo texto!

saudades
Róża Luksemburg