Atireio-o sem medo ao rio da independência, e quando vi estava sentado à margem, desesperado, torcendo pra você não se afogar.
Imaturo, exigi à força o seu amadurecimento, e precocemente quis que, sozinho, você soubesse se sustentar.
...
Estou de volta.
Disposto, mas não mais à sua disposição.
Retomo as rédeas, mas confio e me guio pelo seu senso de direção.
Amigo, voltei, com a cabeça nas nuvens, mas pelo menos um dos pés no chão.
Um comentário:
Engraçado... hoje eu senti falta dos textos do CN e eis que me deparo com esse.
Confesso que li, li de novo, li outra vez e, talvez, na 5ª ou 6ª leitura (alias nao! 6ª é a palavra certa) talvez tenha me encontrado com ele, numa esquina do meu pensamento, sentado, meio enebriado com as viagens que a imaginação anda fazendo.
Abz!
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